(...) e como quisera eu, sussurrar algumas palavras, para desatar o nó da garganta, para desaguar o rio que corre dentro de mim. Como para gritar ao mundo algumas palavras, dizer: EU ESTOU AQUI!
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Nada sério, nada tão simples.
Na verdade, nada tão de perto,
nem tão de longe.
Nada normal,
Nada por mim.
Nada por nós.
Nada, palavra vazia, quase sem tradução.
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