Eu sei, que você irá ler essas linhas
então te digo, estou com saudades.
Essas sentimentalidades me parecem tão bobas às vezes,
mas eu sinto mesmo, e daí?
Eu sinto saudades de você
mesmo sabendo que acabou,
mesmo sabendo que existe sim um mundo que separa a gente.
E a saudade que eu sinto, já se tornou companheira
amiga de balada e bebedeira.
Nós conversamos, eu e a saudade,
nos juntamos pra falar mal de você
às vezes bem também.
Nós nos entendemos
e já fizemos até um trato,
ela não vai embora, e eu não a abandono.
(...) e como quisera eu, sussurrar algumas palavras, para desatar o nó da garganta, para desaguar o rio que corre dentro de mim. Como para gritar ao mundo algumas palavras, dizer: EU ESTOU AQUI!
domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
A bailarina, baila pela vida
vivendo nas pontas dos pés
Tropeça aqui e acolá
nas pedrinhas
e continua na ciranda
cantada pelos outros.
Com as pontas dos pés
vai desenhando
pelo caminho
colhendo flores
se espetando nos espinhos
com a leveza de uma borboleta.
Rodopiando, girando e girando
até ficar tonta
até se entorpecer no giro louco,
na loucura da vida.
vivendo nas pontas dos pés
Tropeça aqui e acolá
nas pedrinhas
e continua na ciranda
cantada pelos outros.
Com as pontas dos pés
vai desenhando
pelo caminho
colhendo flores
se espetando nos espinhos
com a leveza de uma borboleta.
Rodopiando, girando e girando
até ficar tonta
até se entorpecer no giro louco,
na loucura da vida.
Os dias são sempre iguais,
amanheço e adormeço
pensando em ti.
Saudades...
Um pouco de raiva,
Dúvidas, dívidas...
As horas passando,
O relógio vira inimigo,
e as horas transformam-se em dias
os dias em meses...
daqui a pouco um ano.
Eu sentada na soleira do porta
vendo a vida passar,
vendo você passar
e tudo acabar
assim na poeira do vento.
amanheço e adormeço
pensando em ti.
Saudades...
Um pouco de raiva,
Dúvidas, dívidas...
As horas passando,
O relógio vira inimigo,
e as horas transformam-se em dias
os dias em meses...
daqui a pouco um ano.
Eu sentada na soleira do porta
vendo a vida passar,
vendo você passar
e tudo acabar
assim na poeira do vento.
Pés descalços, cansados da longa caminhada
apoiados no chão, que parece não cumprir seu papel
de lugar seguro para pisar.
Sentados um ao lado do outro
mais distantes do que nunca
Ela questiona,
ele cala.
Ela indaga novamente
ele acena algo com a cabeça.
Ela se irrita com o silêncio dele
que corta, fere a carne como navalha.
Grita, gesticula, levanta e senta novamente.
Ele continua calado, olhar distante.
Ela então chora, chora um choro assim baixinho,
quase um sussurro.
Ele levanta, olha para a porta
Ela pede que ele não vá
Senta novamente,
eles se abraçam
uma abraço forte, o último.
E dizem quase que juntos:
- Então, acabou?
E eu te pergunto...
E então? Acabou?
apoiados no chão, que parece não cumprir seu papel
de lugar seguro para pisar.
Sentados um ao lado do outro
mais distantes do que nunca
Ela questiona,
ele cala.
Ela indaga novamente
ele acena algo com a cabeça.
Ela se irrita com o silêncio dele
que corta, fere a carne como navalha.
Grita, gesticula, levanta e senta novamente.
Ele continua calado, olhar distante.
Ela então chora, chora um choro assim baixinho,
quase um sussurro.
Ele levanta, olha para a porta
Ela pede que ele não vá
Senta novamente,
eles se abraçam
uma abraço forte, o último.
E dizem quase que juntos:
- Então, acabou?
E eu te pergunto...
E então? Acabou?
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Receita para curar a loucura
40 minutos dos teus abraços mais apertados
20 dos teus beijos mais melosos
1 porção bem generosa de risos a dois
2 mãos dadas, bem apertadas
guerra de travesseiros 2 vezes por semana
fazer amor contigo todo dia
dormir abraçadinho, de conchinha
Modo de fazer:
Misture bem todos os ingredientes, tempere com algumas lágrimas que porventura aparecerem, e algumas crises de ciúmes bobos. Deixe descansar e sirva-se a vontade, sempre que a loucura aparecer.
40 minutos dos teus abraços mais apertados
20 dos teus beijos mais melosos
1 porção bem generosa de risos a dois
2 mãos dadas, bem apertadas
guerra de travesseiros 2 vezes por semana
fazer amor contigo todo dia
dormir abraçadinho, de conchinha
Modo de fazer:
Misture bem todos os ingredientes, tempere com algumas lágrimas que porventura aparecerem, e algumas crises de ciúmes bobos. Deixe descansar e sirva-se a vontade, sempre que a loucura aparecer.
Saudade é restinho de amor.
É raspinha no fundo da panela,
Daquele doce que a gente gosta mais.
É o que sobrou do amor depois do vendaval
da ventania que quase levou o telhado,
que desfolhou a flor
levantou a poeira,
que quase apagou o fogo
da panela de doce, que estava quase no ponto.
Saudade... fundo de taxo.
É raspinha no fundo da panela,
Daquele doce que a gente gosta mais.
É o que sobrou do amor depois do vendaval
da ventania que quase levou o telhado,
que desfolhou a flor
levantou a poeira,
que quase apagou o fogo
da panela de doce, que estava quase no ponto.
Saudade... fundo de taxo.
Chato
O chato, é que você é chato,
chato sentir sua falta.
Chato mesmo é saber que você é chato e
que é chato ficar sem você.
Chato é sentir fome, frio e a sua falta.
Sem beijo, sem carne, sem você e com a saudade.
chato sentir sua falta.
Chato mesmo é saber que você é chato e
que é chato ficar sem você.
Chato é sentir fome, frio e a sua falta.
Sem beijo, sem carne, sem você e com a saudade.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
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